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domingo, 14 de agosto de 2011

De defesa de tese e comemorações



Bonjour,
 
Sexta-feira foi minha defesa de doutorado. Feliz, muito feliz. Fiz uma defesa tranquila e, não defendi, palestrei. Orientações de amigos treinados na cena.
Foi muito legal o processo. Vieram amigos da Petrobras, da faculdade, amigos antigos, poucos, mas representativos. É que praticamente não chamei ninguém para a defesa. Preferi que fossem comemorar à noite na festinha que preparei. Foi ótimo! Estava tranquila, dei meu recado, a tese recebeu mil elogios e eu fiquei feliz, muito feliz. Faltou você, claro! A defesa iniciou às 14h30min e terminou às 19h30min. Bem longa.
A comemoração foi num espaço chamado Beneficência Suíça, na Federação. Muito agradável. Minha amiga querida Jaqueline cuidou de tudo enquanto eu estava na defesa. Decoramos com bolas verdes e vermelhas, lembrando o Natal! Coloquei também meu alce cheio de luzinhas pisca-pisca de Natal e também tinha estrelas natalinas na entrada da sala principal. Zé e Marineusa estiveram lá. Jorge não pôde vir. Está em preparativos familiares porque Nilda e Fernanda vão à Espanha na segunda. Outros amigos queridos também não compareceram por motivos diversos. Na hora da festa choveu muito, mas como diz Carina, uma colega da Petrobras, é sinônimo de fertilidade. E com isso eu já contava.
Fiz uns bisquis temáticos dos três reis magos de lembrança. Ficaram um troço. Mande o endereço que envio um de lembrança para você! A festa tava muito agradável. A nota fraca foi o DJ que nos deu um grande bolo. Mas o afeto todo dos meus convidados estava lá. Fiquei feliz com a presença daquelas pessoas muito queridas, de Rutinha, amiga da Comunicação Institucional da Petrobras, uma amizade de longas datas; do meu pessoal da Engenharia, das pessoas da Faced; dos amigos próximos, de  casa.
Senti sua falta partilhando tudo isso comigo. Deixo o link das fotos que postei no facebook.
 
A tout à l'heur.
 

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

De batuques, Verão antecipado e papai noel voador



Bonjour,
Nem é verão em Salvador. Mas, o som ritmado tirado de tambores africanos no bairro ao fundo de casa, antecipa a grande festa. O calor também já é grande. Refugio-me no quarto, guarnecido por uma porta de vidro que abafa a reverberação e controla o meu estágio de pré-fuga. Como você sabe, estou envolvida no processo de finalização de escrita de tese e qualquer desambiência retira de mim a frágil concentração.
Estou em casa há dias, reclusa em torno de noções que seguem na direção de serem sustentadas e defendidas. Saio aqui e ali para uma coisa e outra, resistindo à atração dos oh,oh, ohs e dos blim-bléns que me fazem relembrar uma das festas de que mais gosto.
Minha casa está enfeitada desde o início do ano. Alvoreceu 2010 e desde então um papai noel montado num pára-quedas e um outro bibelô de porta jazem nas minhas salas à espera de que eu lhes informe de que a minha meta de concluir o trabalho em dezembro foi cumprida. Acredito que ainda não será desta vez. Mas, ficou próximo!
Esses dias liguei pra nossa mãe e lá estava ela, animada, com uma apresentação de coral que faria na segunda-feira. A ligação foi num sábado, mas ela também se reportou a você. Sempre a pergunta: "Por onde ela anda?", "Será que aparece?". "Ela sabe que tem um quarto e uma cama esperando pela visita dela".
Gostaría que essa alegria um dia se cumprisse, que num desses natais não tão fartos assim - ela já tem 84 - fosse o natal da vida dela, quando aquele filho pródigo que partira, agora retorna. É bom sonho, afinal, é Natal. Espero que por aí a cidade seja colorida e não lhe falte alegria e contentamento nesse período tão bonito!

A tout à l'heure.

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De amiga que se vai e das lembranças que ficam: meu adeus a Christel

                                             Christel em Carcassone.  Minha amiga Christel partiu! Recebi seu adeus por intermédio de outra ...